sábado, 12 de março de 2011

Sábado a noite.

To com sono, mas não vou dormir.
Meus olhos pesam...

Será que eh o sono ou será que são minhas pálpebras inchadas.
A lembrança das minhas lágrimas só fica mais presente, mais real.

Por que mesmo eu chorava?
Por que será que eu chorava dessa vez?

Deve ser o mesmo motivo de sempre...
Essa sensação, essa eterna sensação de insatisfação.
E essa solidão.

Minhas costas doem, meus olhos querem fechar...
Acho que dormindo posso colocar tudo isso pra trás, mais uma vez.

E ai já será domingo de manhã.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

No "carnaval da globo" o ca*****!

Odeio carnaval!

Eu simplesmente odeio carnaval e não aguento mais ouvir falar de carnaval! Chega!

Não me leve a mal, escolas de samba, sambas e marchinhas são coisas bacanas, jóias da cultura nacional e blá-blá-blá!

Mas pra mim isso não faz bem... deixa meu coração ansioso... e achei que esse ano poderia ser diferente, mas foi só uma ilusão.

Estarei sozinha.

Queria passar o carnaval embaixo de neve!
Por mim, dormiria o carnaval inteiro.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Ain't no mountain high enough???


Calma, só mais um passo...
Um esforço apenas... tá chegando!
Vai que dá...!!!

Chegou?
Ainda não?
Só mais quantos????
Não sei se aguento!!!
Me ajuda?!

Putz, acho que agora não vai rolar... tenho que ir ali viver minha vida.
Mas boa sorte por aí, hein! Tenho certeza que vc vai conseguir.

domingo, 18 de outubro de 2009

Sábado a noite...

"Why are you so far away?" she said
"Why won't you ever know that I'm in love with you
That I'm in love with you"

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

E tá chegando o verão

Eu ia caminhando e xingando o criador: pq será que ele inventou aqueles bichinhos insuportáveis que, é só dar uma esquentadinha, ficam como tontos rodeando lâmpadas, e que sempre aparecem pra pentelhar quando deixamos a luz acesa e a janela aberta???

Aí olhei pro lado e vi uma lagartixa se deliciando com um farto banquete.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Após a tempestade...

Silêncio total... a única coisa que se ouvia eram respirações ofegantes, tensas.
De repente:
-Pronto! Chegou!

E todos saíram de seus esconderijos, mulheres abraçavam seus filhos, homens procuravam as garrafas de champagne, o alívio era geral, a tortura havia acabado!!

Ela foi embora, todos tinham um mês para retomar suas atividades e torcer para que, no mês seguinte, ela voltasse mais branda.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Muito drama para nada...


Aí eu dormi, acordei e pronto: 25 anos.

Não sei o que esperava, talvez achasse que rugas iriam se formar ou iria surgir uma dor nas costas incontrolável ou que eu passaria a não enxergar letras miúdas, mas nada disso aconteceu.

Mas veja só, eu entendo que o tempo não para e tal... mas no mesmo dia que eu fiz 25 minha mãe completou 50 anos ("meio século", ela andava pela casa dizendo, nem um pouco contente), e eu vivo dizendo pra todas as minhas amigas que eu tenho uma mãe jovem pra caramba!

Assim sendo, como sempre, foi muito drama pra nada... absolutamente nada (no fundo eu já sabia disso!).